quarta-feira, 31 de agosto de 2011

BOLETIM EGOV

Artigos Interessantes

A educação do futuro: está na hora de reaprender a aprender

Nossos modelos educacionais foram concebidos no século XVIII, quando tudo precisava ser padronizado para ter grande abrangência. Mas 300 anos depois, é preciso rever alguns conceitos e preparar as pessoas para novos desafios

Desde que direcionei minha carreira para a área de Treinamento Corporativo, tenho me interessado cada vez mais pela a área de Educação. Recentemente encontrei algumas correntes de pensamento questionando os atuais modelos pedagógicos, cujas implicações vão muito além da escola.
O ponto de partida, desta vez, é o excelente Disrupting Class: How Disruptive Innovation Will Change the Way the World Learns (McGraw-Hill, 2008), de Clayton Christensen e Michael Horn. Na obra, os autores fazem uma profunda análise do sistema educacional adotado, destacando seus prós e contras e, principalmente, sugerem uma radical solução de transformação.
Os autores valem-se, basicamente, a teoria de Inovação Disruptiva do próprio Christensen para fundamentar suas ideias que, embora espelhem o modelo americano, servem à maioria dos países, por adotarem metodologias semelhantes.
Grosso modo, o estudo parte do conceito de Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, que sustenta a tese de que cada pessoa tem um tipo particular de inteligência predominante, da qual desenvolve suas habilidades características. Gardner identificou ao menos sete diferentes características.
Um atleta ou bailarino, por exemplo, tem a Inteligência Cinética mais desenvolvida, que alia a coordenação dos seus movimentos a uma percepção espacial mais desenvolvida. Do mesmo modo, um artista terá como habilidade principal a Inteligência Estética ou a Inteligência Sonora, conforme o caso.
O reflexo disso no aprendizado é que cada uma destas predisposições influencia no modo como cada pessoa aprende. Se uma pessoa tem uma Inteligência Visual diferenciada, aprenderá melhor através de estímulos visuais - o mesmo se aplicando para as demais.
Ocorre que o sistema educacional ocidental foi desenvolvido com o objetivo de atender ao maior número possível de pessoas, numa época em que ainda não havia estudos mostrando as diferentes formas de aprendizado. Noutras palavras, as escolas hoje buscam a melhor maneira de ensinar - que não necessariamente coincide com a melhor maneira de aprender.
Esta padronização - que serviu muito bem ao objetivo da inclusão - deixa sérias lacunas no quesito efetividade. Enquanto alguns alunos se destacam por se adaptarem bem ao atual modelo, a maioria fica para trás, passando de ano aos trancos e barrancos. Em Drive: The Surprising Truth About What Motivates Us, Daniel Pink deixa claro que passar na prova de Francês é uma coisa e aprender o idioma é outra, completamente diferente.
A solução apontada por Christensen e Horn apoia-se no aprendizado individualizado, possível através da informatização das salas de aula. Eles alerta, no entanto, que entupir as escolas de computadores está longe de ser a solução. Até porque a maioria das experiências neste sentido falhou no sentido de melhorar o nível do ensino, uma vez que continuavam reproduzindo o atual modelo de ensino.
Na proposta dos autores, softwares específicos preparariam os planos de aulas mais adequados à forma como cada aluno melhor aprende, a partir de bancos de conteúdos preparados pelos professores - e até pelos próprios alunos ou seus pais.
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O mais curioso desta proposta é que recentemente tive a oportunidade de experimentá-la na prática, mesmo sem saber. Por acaso comecei a assistir a um documentário da BBC, com o sugestivo título de Power, Proof and Passion - The Story of Science. O programa, dividido em seis episódios, busca responder às questões que mais intrigaram a humanidade desde os seus primórdios, como De que o mundo é feito? ou É possível ter energia inesgotável? Veja abaixo uma parte do primeiro episódio (em Inglês):
A produção absolutamente impecável da TV inglesa, aliada ao primoroso texto de Michael Mosley, também o entusiasmado apresentador da série, abordam temas com os quais todos nós brigamos em nossos tempos de escola.
Mas quando Mosley nos mostra os primeiros motores a vapor construídos por James Watt, fica fácil aprender as leis da termodinâmica. Quando o vemos repetindo os experimentos de Lavoisier nos castelos franceses, a explicação da lei da conservação das massas parece simples. Ao entrarmos nos subterrâneos de Paris, onde os primeiros fósseis encontrados deram origem à Origem das Espécies, entender a evolução torna-se um prazer. Ou então conhecer o caminho do estudo do peixe elétrico, ao desenvolvimento da primeira pilha por Alessandro Volta - que, pasme, não tinha nenhuma utilidade! -, à descoberta acidental do eletromagnetismo, ter um déjà vu acadêmico é inevitável.
Mais importante do que isso, talvez seja o modo como Mosley mostra o todo o desenvolvimento de determinadas áreas do conhecimento, os caminhos percorridos pelos cientistas da época, a destruição de antigas teorias para o aparecimento das novas. O espectador participa da evolução das ideias, compartilhando as dúvidas geradas e respondidas, num fluxo intelectualmente estimulante e de contínua surpresa.
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Outra grata surpresa em documentários é The Ascent of Money*, baseada no livro homônimo de Niall Ferguson (The Ascent of Money: A Financial History of the World), que faz uma viagem através da história mostrando a influência do dinheiro nos acontecimentos mais marcantes da humanidade. O trailer abaixo também está em Inglês.
Em vários aspectos, The Ascent of Money vale por diversas aulas de História e várias de Geografia, ou um período inteiro de Economia, dependendo das suas aspirações acadêmicas.
Mas talvez a maior contribuição destes exemplos seja mostrar, no sentido mais amplo da palavra, como temas desinteressantes nas aulas com a tradicional combinação cuspe e giz (ou mesmo datashow), podem se tornar interessantes e estimulantes dependendo do formato. E, mais do que isso: alguns destes formatos já estão disponíveis por aí.
A pergunta passa a ser, então: por que não experimentar?
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* O documentário já tem a sua versão em Português: A Ascensão do Dinheiro está disponível na Livraria Cultura.
Assista também um trecho de Medical Mavericks, onde Michael Mosley conta como um corajoso médico australiano descobriu a cura da Gastrite.
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Texto originalmente publicado em: http://www.naopossoevitar.com.br/2011/08/aprender-a-ensinar-ou-ensinar-a-aprender.html
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/a-educacao-do-futuro-esta-na-hora-de-reaprender-a-aprender/57841/

ESCOLAS DE GOVERNO NA WEB

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Atenção, servidores! Abertas inscrições para diversos cursos presenciais na Escola de Governo

CURSOS - ESCOLA DE GOVERNO - SITE : http://www.escoladegoverno.seplag.df.gov.br/ 



1 - Lei n. 8ei n. 8.112/90 - aplicada ao GDF - Turma 2
De 12.09 a 16.09.11

Objetivo:
→ Atualizar os participantes na legislação que rege o serviço público do Distrito Federal em sua íntegra.


TurmaPeríodoHorárioLocal
212 a 16/9/2011das 8h às 12hEGOV



2 - Treinamento no Sistema Integrado de Controle de Processos (SICOP) - Turma 2

De 15.09 a 16.09.11
Objetivo:
→ Utilizar adequadamente os recursos do Sistema Integrado de Controle de Processos (SICOP)


TurmaPeríodoHorário
215 a 16/9/2011das 8h às 12h


3 - Excelência no atendimento ao cidadão - Turma 4
De 19.09 a 23.09.11
Objetivos:
→ Reconhecer a importância do bom atendimento ao cidadão e o papel do atendente como agente público.
→ Identificar as competências essenciais ao atendimento de qualidade, na busca da excelência na prestação dos serviços públicos.


TurmaPeríodoHorárioLocal
419 a 23/9/2011das 14h às 18hEGOV


4 - Gestão de documentos - Turma 2
De 19.09 a 23.09.11
Objetivos:
→ Orientar a organização documental dos órgãos do GDF;
→ Aplicar a legislação arquivística vigente no GDF;
→ Aplicar técnicas de gestão documental;
→ Aplicar técnicas de conservação e organização documental;
→ Difundir a prática e a rotina de protocolo;
→ Classificar documentos.


TurmaPeríodoHorárioLocal
219 a 29/9/2011das 8h às 12hEGOV


Inscrições abertas para Prêmio Sul-Mato-Grossense de Gestão Pública



 Fonte: do Idest, Bruno Crippa / Fonte da foto: Divulgação


O governo do estado, por meio da Fundação Escola de Governo de Mato Grosso do Sul iniciou as inscrições para a VII Edição do Prêmio Sul-Mato-Grossense de Gestão Pública, com o intuito de valorizar o cidadão e o servidor público reconhecendo suas ideias e práticas inovadoras que contribuam para a modernização da gestão pública e a melhoria dos serviços prestados ao cidadão.
O prêmio contempla três categorias: a acadêmica, que premia trabalhos sob a forma de artigo científico, a categoria práticas inovadoras – gestão estadual, e a categoria práticas inovadoras – gestão municipal, que possibilitarão o reconhecimento de iniciativas que já tenham apresentado resultados positivos para a gestão pública.



Inscrições abertas até 30 de setembro, das 8 às 11 horas e das 13h30 às 17h30, na rua Pedro Celestino, 437, centro de Campo Grande.

As inscrições podem ser feitas pessoalmente ou enviadas pelo Correio através de SEDEX (AR).



Mais informações no site www.escolagov.ms.gov.br, ou pelo telefone 67.3321.6100.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Noticias do DODF de 24/08/2010

PORTARIA Nº 104, DE 22 DE AGOSTO DE 2011.
O SECRETÁRIO DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL, no
uso de sua competência prevista no parágrafo único, do artigo 105, da Lei Orgânica do Distrito Federal;
e tendo em vista o disposto na alínea “d”, inciso I, artigo 1º, do Decreto nº 23.212, de 6 de setembro de
2002, RESOLVE: CONCEDER Licença Prêmio por Assiduidade, conforme artigo 87 da Lei nº 8.112,
de 11 de dezembro de 1990, a CELIO DA SILVA BATISTA, matrícula 14309211, referente ao 1º quinquênio, período: 07/07/2006 a 05/07/2011; CHRISTIANE FERREIRA DE CARVALHO, matrícula
14309475, referente ao 1º quinquênio, período: 07/07/2006 a 05/07/2011; CLEBER JOSE ALVES DA
SILVA, matrícula 14308886, referente ao 1º quinquênio, período: 07/07/2006 a 05/07/2011; ELEN
GOMES DO ROSARIO MOREIRA, matrícula 14308894, referente ao 1º quinquênio, período:
07/07/2006 a 05/07/2011; FERNANDA MARIA COSTA DA LUZ, matrícula 14309122, referente
ao 1º quinquênio, período: 07/07/2006 a 05/07/2011; GERTRUDES CLEIDE MENDES ROCHA,
matrícula 1430967X, referente ao 1º quinquênio, período: 03/07/2006 a 01/07/2011; GRICE BARBOSA
PINTO DE ARAUJO, matrícula 14309602, referente ao 1º quinquênio, período: 07/07/2006
a 05/07/2011; JAIME PEREIRA DE FREITAS JUNIOR, matrícula 14308797, referente ao 1º
quinquênio, período: 07/07/2006 a 05/07/2011; JANAINA MATOS VIEIRA, matrícula 14309114,
referente ao 1º quinquênio, período: 07/07/2006 a 05/07/2011; JULIANA DOS SANTOS COSTA
DA PENHA, matrícula 1430936X, referente ao 1º quinquênio, período: 07/07/2006 a 05/07/2011;
KATIUSCIA KARLA MARQUES DE PAIVA, matrícula 14308789, referente ao 1º quinquênio,
período: 07/07/2006 a 05/07/2011; KENIA RODRIGUES DA SILVA, matrícula 14309483, referente
ao 1º quinquênio, período: 07/07/2006 a 05/07/2011; LUCIANA SANTIAGO PRADO, matrícula
14309572, referente ao 1º quinquênio, período: 07/07/2006 a 05/07/2011; MANOELA FIDALGO
SILVA, matrícula 14309297, referente ao 1º quinquênio, período: 07/07/2006 a 05/07/2011; MARCUS
ANTONIUS GADELHA MACIEL, matrícula 14309319, referente ao 1º quinquênio, período:
03/07/2006 a 01/07/2011; MARIANA MIRANDA WAGNER PINHEIRO, matrícula 14310112,
referente ao 1º quinquênio, período: 07/07/2006 a 05/07/2011; MARLY BALBINO DA SILVA,
matrícula 14309491, referente ao 1º quinquênio, período: 07/07/2006 a 05/07/2011; MEYRIELLE
DOS REIS BRAGA COSTA, matrícula 14309238, referente ao 1º quinquênio, período: 07/07/2006
a 05/07/2011, RENATO SEBA GARCIA; matrícula 14310643, referente ao 1º quinquênio: período:
10/07/2006 a 08/07/2011; RICARDO ALEXANDRE TRIGUEIRO, matrícula 14309505, referente
ao 1º quinquênio, período: 07/07/2006 a 05/07/2011; ROBERVAL DE MELO, matrícula 14309300,
referente ao 1º quinquênio, período: 03/07/2006 a 01/07/2011; RODRIGO VILAS BOAS, matrícula
14309564, referente ao 1º quinquênio, período: 07/07/2006 a 05/07/2011; ROZANGELA RODRIGUES
MAGALHAES, matrícula 00223492, referente ao 5º quinquênio, período: 15/07/2006 a
13/07/2011; THIAGO JOSE RODRIGUES DE QUEIROZ, matrícula 14308975, referente ao 1º
quinquênio, período: 07/07/2006 a 05/07/2011; ZENON JOSE DA SILVA JUNIOR, matrícula
14309262, referente ao 1º quinquênio, período: 07/07/2006 a 05/07/2011.
DENILSON BENTO DA COSTA

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

EGOV EM AÇÃO



Aniversariantes de Agosto


ANIVERSARIANTES - AGOSTO
DIA
 Keile Regina Resende
05
Leila Rayes Santana dos Santos
06
Luciano Silvestre da Silva
09
Lourenço Teixeira
10
Marlene A. Gasparotto A. de Lima
12
Marinalva de Albuquerque
13
Paulo Ernani de Deus
17
Marlene de Oliveira Santos
17
Maria de Fátima de Oliveira Taffner
19
Magvone Valério de Jesus Albuquerque
29


Parabéns. No dia do seu aniversário, tenha um dia super feliz,
com tudo o que você tem direito, muita festa e um monte de emoção.
Feliz aniversário!

ESCOLAS DE GOVERNO NA WEB

ESCOLAS DE GOVERNO DISCUTEM PLANOS DE AÇÃO PARA 2011/2012 NA ESMEC

Representantes de nove escolas de governo do Ceará estiveram reunidos na tarde de hoje (3 de agosto), na sede da Escola Superior da Magistratura do Ceará (Esmec), discutindo projetos que integram o Plano de Ação 2011/12 da Rede de Escolas de Governo do Estado do Ceará. Importantes assuntos foram debatidos e alguns encaminhamentos foram tomados.
A Esmec, representada na ocasião por seu assessor pedagógico, professor Flávio Moreira Gonçalves, está diretamente envolvida em dois importantes temas, que foram apresentados na reunião. Um deles é o Programa de Monitoramento e Avaliação de Resultados, que deverá ser adotado em todos os cursos de formação e outros treinamentos das escolas de governo.
Outro projeto é um curso de Didática no Uso de Multimeios em Educação a Distância, que deverá ocorrer em maio de 2012. Este curso, assim como outros cinco (Tutoria, Learning Vectores, Moodle, Aprendizagem Virtual e Design Instrucional), faz parte do Programa de Formação Específica em EAD, que a Rede de Escolas pretende desenvolver até o próximo ano.
Os participantes discutiram também as ações a serem desenvolvidas com vistas ao Encontro de Educação a Distância da Rede Nacional de Escolas de Governo, que acontecerá em novembro deste ano em Fortaleza, provavelmente no Marina Park.
Outros temas debatidos foram: criação do Programa de Formação de Gestores Públicos (que implantará um curso de curta duração até dezembro de 2012); desenvolvimento do Projeto Estadual de Troca de Experiências em EAD e Ações de Cidadania e Controle Social (que serão desenvolvidas em três ciclos de palestras até 2012).
Outros 10 temas ficaram para ser debatidos em nova reunião, que acontecerá dia 17 de agosto, na Escola de Gestão Pública (EGP). Participaram do encontro as seguintes escolas: Esmec, EGP, Unipace, ESMP, ESP, Ecoge, EGPR, IPC e AESP.

PARA REFLETIR


Não é dinheiro, estúpido Por Nizan Guanaes

Sou, com frequência, chamado a fazer palestras para turmas de formandos. Orgulha-me poder orientar jovens em seus primeiros passos profissionais.
 ... Há uma palestra que alguns podem conhecer já pela web, mas queria compartilhar seus fundamentos com os leitores da coluna.
 Sempre digo que a atitude quente é muito mais importante do que o conhecimento frio.
 Acumular conhecimento é nobre e necessário, mas sem atitude, sem personalidade, você, no fundo, não será muito diferente daquele personagem de Charles Chaplin apertando parafusos numa planta industrial do século passado.
É preciso, antes de tudo, se envolver com o trabalho, amar o seu ofício com todo o coração.
Não paute sua vida nem sua carreira pelo dinheiro. Seja fascinado pelo realizar, que o dinheiro virá como consequência.
Quem pensa só em dinheiro não consegue sequer ser um grande bandido ou um grande canalha. Napoleão não conquistou a Europa por dinheiro. Michelangelo não passou 16 anos pintando a Capela Sistina por dinheiro.
E, geralmente, os que só pensam nele não o ganham. Porque são incapazes de sonhar. Tudo o que fica pronto na vida foi antes construído na alma.
A propósito, lembro-me de um diálogo extraordinário entre uma freira americana cuidando de leprosos no Pacífico e um milionário texano. O milionário, vendo-a tratar dos leprosos, diz: "Freira, eu não faria isso por dinheiro nenhum no mundo". E ela responde: "Eu também não, meu filho".
 Não estou fazendo com isso nenhuma apologia à pobreza, muito pelo contrário. Digo apenas que pensar e realizar têm trazido mais fortuna do que pensar em fortuna.
 Meu segundo conselho: pense no seu país. Porque, principalmente hoje, pensar em todos é a melhor maneira de pensar em si.
 Era muito difícil viver numa nação onde a maioria morria de fome e a minoria morria de medo. Hoje o país oferece oportunidades a todos.
 A estabilidade econômica e a democracia mostraram o óbvio: que ricos e pobres vão enriquecer juntos no Brasil. A inclusão é nosso único caminho. Meu terceiro conselho vem diretamente da Bíblia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu vomito. É exatamente isso que está escrito na carta de Laodiceia.
 É preferível o erro à omissão; o fracasso ao tédio; o escândalo ao vazio. Porque já li livros e vi filmes sobre a tristeza, a tragédia, o fracasso. Mas ninguém narra o ócio, a acomodação, o não fazer, o remanso (ou narra e fica muito chato!).
Colabore com seu biógrafo: faça, erre, tente, falhe, lute. Mas, por favor, não jogue fora, se acomodando, a extraordinária oportunidade de ter vivido.
Tenho consciência de que cada homem foi feito para fazer história.
Que todo homem é um milagre e traz em si uma evolução. Que é mais do que sexo ou dinheiro. Você foi criado para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, caminhando sempre com um saco de interrogações numa mão e uma caixa de possibilidades na outra. Não dê férias para os seus pés.
 Não se sente e passe a ser analista da vida alheia, espectador do mundo, comentarista do cotidiano, dessas pessoas que vivem a dizer: "Eu não disse? Eu sabia!".
Toda família tem um tio batalhador e bem de vida que, durante o almoço de domingo, tem de aguentar aquele outro tio muito inteligente e fracassado contar tudo o que faria, apenas se fizesse alguma coisa.
Chega dos poetas não publicados, de empresários de mesa de bar, de pessoas que fazem coisas fantásticas toda sexta à noite, todo sábado e todo domingo, mas que na segunda-feira não sabem concretizar o que falam. Porque não sabem ansiar, não sabem perder a pose, não sabem recomeçar. Porque não sabem trabalhar.
Só o trabalho lhe leva a conhecer pessoas e mundos que os acomodados não conhecerão. E isso se chama "sucesso".
 Seja sempre você mesmo, mas não seja sempre o mesmo.
 Tão importante quanto inventar-se é reinventar-se. Eu era gordo, fiquei magro. Era criativo, virei empreendedor. Era baiano, virei também carioca, paulista, nova-iorquino, global.
 Mas o mundo só vai querer ouvir você se você falar alguma coisa para ele. O que você tem a dizer para o mundo?
Nizan Guanaes
Publicitário e presidente do Grupo ABC, escreve às terças, a cada 15 dias, no jornal Folha de S. Paulo

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segunda-feira, 4 de julho de 2011

Quem sou eu formador hoje e qual o meu projeto de formação continuada?

Bom, estamos chegando ao final deste curso. Como ultima atividade recebo esta pergunta para postar a resposta neste blog. Fico pensando e analisando esta trajetória.
Começo contando um pouco de minha experiência em educação. Sou formada em Pedagogia - Administração Escolar e Magistério, Pós Graduada em Metodologia do Ensino Superior e MBA em Psicopedagogia Empresarial. Trabalhei em sala de aula com alunos da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio ( Curso Normal), atuei em Coordenação Pedagógica e Direção de diversas Escolas. Fui Inspetora de Ensino da SEEDF e por fim vim trabalhar na EGOV, onde dentre outras atribuições administrativa, assumi a função de multiplicadora dos cursos Excelência no Atendimento ao Cidadão e o curso de Formação de Multiplicadores.
Hoje estou aqui neste espaço de formação: aprendendo a cada momento. Descobrindo caminhos. Aprendendo a conhecer, a ser, a viver junto, a fazer... Em toda minha trajetória de vida a educação se fez presente. E nesta busca por uma educação de qualidade tenho vivido o mais belo sonho de sociedade: o sonho de construir um mundo onde as pessoas possam ser um pouco mais felizes ao encontrarem a educação como prática de liberdade.
A formação contínua é dada como processo ininterrupto e permanente de desenvolvimento, “não é,
portanto, algo eventual, nem apenas um instrumento destinado a suprir deficiências de uma formação
inicial mal feita ou de baixa qualidade, mas, ao contrário, deve ser sempre parte integrante do exercício profissional do professor” (LARANJEIRA, 1999, p. 25). A formação continuada refere-se a uma formação em exercício, posterior a uma formação inicial, promovida por programas dentro e fora das escolas,
considerando diversas possibilidades, presenciais ou a distância (BRASIL, 1999, p. 19).
Aprender a investigar a prática profissional, pela reflexão em parceria com outras pessoas, é condição para o professor conquistar a competência de tomá-la, autonomamente, como objeto de análise.
A reflexão compartilhada sobre a prática, utilizada como instrumento metodológico, é uma forma de ajudar o professor a refletir sobre práticas em geral – a sua, inclusive – para poder aprender a refletir, por si mesmo e cada vez mais, sobre a sua própria.
Assim sendo, acredito que todo e qualquer envolvimento com a formação continuada só poderá trazer bons frutos. Abraços,
Cláudia

Módulo V - Contrato Didático

FORMADOR É

 "... o profissional que, na realização de uma ação de formação, estabelece uma relação pedagógica com os formandos, favorecendo a aquisição de conhecimentos e competências, bem como o desenvolvimento de atitudes e formas de comportamento, adequados ao desempenho profissional."

Como tal, um bom formador deve reunir:
o domínio técnico atualizado relativo à área de formação em que é especialista, o domínio dos métodos e das técnicas pedagógicas adequadas ao tipo e ao nível de formação que desenvolve, competências na área da comunicação que proporcionem um ambiente facilitador do processo de ensino/aprendizagem.

Preparação psicossocial, que envolve, designadamente, o espírito de cooperação e a capacidade de comunicação, relacionamento e adequação às características do público alvo, por forma a prosseguir com eficácia a função cultural, social e econômica da formação;

¨O contrato didático é um tipo de jogo no qual cada participante tem uma tarefa específica a executar e a não execução da tarefa, proposta a cada um, pode romper com o contrato.  (Niquini,1999)

  Assim, percebe-se que o aluno é ator co-responsável pela construção do seu saber e, quando se empenha com responsabilidade, sempre sai ganhando no jogo didático.

¨O contrato didático reúne três elementos:


¨o aluno               sujeito que aprende;

¨o professor           sujeito ensinante;

¨o saber                  objeto a ser ensinado e                apreendido.

  Assim, percebe-se que o aluno é ator co-responsável pela construção do seu saber e, quando se empenha com responsabilidade, sempre sai ganhando no jogo didático.


A responsabilidade dos participantes
¨O contrato didático  é de responsabilidade de todos os contratantes. Por isso, o contrato só passa a existir com a existência de todos os indivíduos envolvidos. Nunca apenas um dos lados poderá ser totalmente responsabilizado pela eficácia do contrato. O acordo deve ser recíproco.


Aprender não é um processo que se efetive sem rotinas ou ocorra de forma espontânea ou mágica.

                            EXIGE:

- DO PROFESSOR: - Presença mediadora na:
                                         - Mobilização/Problematização
                                         - Construção
                                         - Elaboração da síntese

- DO ALUNO:      - Presença atuante na:
                             - construção do conhecimento
                              - problematização
                             - elaboração da síntese

terça-feira, 21 de junho de 2011

COMO PLANEJAR E EXECUTAR UM TREINAMENTO

Gostei muito deste texto e resolvi compartilhar com vocês. Ele foi copiado da site: http://www.rhportal.com.br/artigos/wmview.php?idc_cad=3hoanirfi


COMO PLANEJAR E EXECUTAR UM TREINAMENTO

Treinamento: uma breve conceituaçãoNão há possibilidade de nos desenvolvermos economicamente e, consequentemente, elevarmos o nosso nível social, sem aumentarmos as nossas habilidades, sejam elas intelectuais ou técnicas. Logo, aumentar a capacitação e as habilidades das pessoas é função primordial do treinamento.
Treinar é "o ato intencional de fornecer os meios para proporcionar a aprendizagem" (CHIAVENATO, 1994, p. 126), é educar, ensinar, é mudar o
comportamento, é fazer com que as pessoas adquiram novos conhecimentos, novas habilidades, é ensina-las a mudar de atitudes. Treinar no sentido mais profundo é ensinar a pensar, a criar e a aprender a aprender.
O treinamento deve incentivar ao funcionário a se auto-desenvolver, a buscar o seu próprio meio de reciclagem. O profissional de treinamento por sua vez, deverá conscientizar os funcionários da importância do auto-
desenvolvimento e da busca constante do aprendizado contínuo.
A missão do treinamento pode ser descrita como uma atividade que visa: ambientar os novos funcionários; fornecer aos mesmos novos conhecimentos; desenvolver
comportamentos necessários para o bom andamento do trabalho e, atualmente vem tendo a sua maior missão que é de conscientizar os funcionários da importância de auto-desenvolver-se e de buscar o aperfeiçoamento contínuo.
Ao se treinar um empregado, este pode se sentir prestigiado perante sua empresa, pois desta forma ela demonstra sua preocupação em capacitar bem seus profissionais, dando-lhe a oportunidade de crescimento pessoal e profissional.
Como já ressaltamos, o treinamento é uma responsabilidade gerencial, onde a área de treinamento servirá para dar apoio ao gerente, fornecendo, recursos, programas, material didático e assessorar o gerente na elaboração dos programas de treinamento. O gerente deve se preocupar com a capacitação de sua equipe cuidando para que ela receba treinamento adequado continuamente.
Planejando um Programa de treinamentoUm programa de treinamento deve se guiar por determinados pontos imprescindíveis para o seu sucesso:
Identificar o cliente: este é o ponto de partida para a elaboração do programa. Se a identificação do cliente estiver errada, todo o programa perderá o seu sentido. Para a identificação, pergunte: Qual é o problema a ser solucionado? Quais são as suas necessidades? E que resultados deverão ser alcançados? Somente o cliente terá as respostas para estas perguntas.
Levantamento de necessidades (LN): Para que um programa de treinamento tenha o resultado esperado, temos que ajustar as ações da área de treinamento com as necessidades da instituição. Ao realizarmos um levantamento de necessidade temos que tomar cuidado para não cairmos na tentação do resultado imediato cobrado pelos empresários.
O LN trará a tona a "carência observada no indivíduo ou no grupo, diante do padrão de qualificação necessário para a boa execução da tarefas de uma função"(TOLE e MILIONI, p. 88).Os resultados aqui traçados definirão as ações a serem tomadas posteriormente.
Para realizar o LN podemos utilizar os seguintes instrumentos: Questionário; Avaliação de desempenho; Discussão em grupo; Reuniões inter-departamentais; Entrevista estruturada; Pesquisa de clima; Pesquisa de satisfação de clientes, entre outros.
Seja qual for o instrumento utilizado não podemos abrir mão da criatividade, tendo sempre em mente os objetivos da empresa.
Diagnosticar o problema: nesta etapa o profissional de treinamento, irá analisar o desvio encontrado e assim verificar se o problema é solucionável através de um programa de treinamento.
Elaborando um Programa de TreinamentoA elaboração de um programa de treinamento sempre será realizado com base em uma perfeita identificação e interpretação das necessidades reais de treinamento.
Para definirmos com exatidão o que faremos no treinamento, será fundamental identificarmos os seguintes pontos:
Público-alvo: a correta identificação e análise da população que será atingida pelo programa, garantirá um percentual do sucesso do treinamento. Isto porque, um treinamento voltado para os técnicos, não poderá ser o mesmo utilizado para os gerentes e vice-versa.
Objetivos: É o que se pretende alcançar com um programa de treinamento. Hoje quando as empresas passam por dificuldades financeiras o primeiro corte de verbas é realizado na área de treinamento. Isto se dá porque os resultados concretos obtidos em um programa de treinamento, não são fáceis de se alcançar e de demonstrar, por isso temos que definir os objetivos com algumas características essenciais: ter desempenho final a ser alcançado (elaborar folha de pagamento); ter um período determinado (mensal); ter um padrão de satisfação (sem erros).
Desta forma os objetivos serão facilmente atingidos com a realização do treinamento.
Definição dos temas: ao se estabelecer os objetivos a serem alcançados, podemos definir quais temas serão abordados e quais assuntos serão levantados dentro deste tema, para melhor atingir os resultados.
Metodologia: é a forma utilizada para o
desenvolvimento do programa de treinamento. Levando em consideração as necessidades estabelecidas pelo cliente, será possível escolher a metodologia a ser utilizada. Vejamos os métodos mais utilizados: Sala de aula; Treinamento à distância; Internet; No local de trabalho.Processos e técnicas: "Vários fatores do treinamento podem influir na escolha da técnica, tais como nível do treinando, forma do treinamento, tipo de necessidades, duração dos cursos, recursos humanos e materiais, condições físicas e ambientais" (FONTES, p. 64). Para que a técnica utilizada seja de grande proveito, deverá ser criativamente adaptada para a realidade local. Vejamos agora quais são as técnicas mais utilizadas: Conferências ou palestras; Estudos de caso; Dramatizações; Dinâmica de grupo; Jogos de empresasTendo escolhido a metodologia a ser desenvolvida e as técnicas a serem utilizadas, o instrutor poderá contar com recursos didáticos que servem para esclarecer uma demonstração, motivar o grupo para uma reflexão e favorece a memorização dos assuntos apresentados(Cf. FEULLETTE, 1991, p. 126). Vejamos agora quais são os recursos mais conhecidos: Vídeo cassete/televisor; Gravador/Aparelho de som; Cartazes; Retroprojetor/Transparência; Apostilas; Quadro negro; Flip-chart; Computador.
Plano de aula: Com todas as etapas anteriores preenchidas deve-se elaborar um plano de aula. Este é um instrumento que irá auxiliar o instrutor na realização do treinamento. No plano devem conter as seguintes
informações: tema central do treinamento, assuntos a serem abordados, horários, técnicas e recursos didáticos.
Tempo e custo: Devemos levar em consideração estes dois fatores antes de terminarmos a elaboração de um programa de treinamento.
O tempo deve ser determinado a partir das necessidades e características do cliente e do publico-alvo, assim como a importância do tema a ser abordado. O mau planejamento do tempo pode causar a perda de informações essências no termino do programa.
O custo deve ser levado em consideração, e este deve ser confrontado com os benefícios que o treinamento irá proporcionar ao cliente.
Podemos identificar como custo os seguintes pontos: salários dos instrutores ou consultores externos, despesa com local, refeições, passagens, estadias, materiais, entre outros.
Executando um programa de treinamentoTerminada a fase de elaboração do programa de treinamento, entramos na fase de execução, que envolve a convocação dos treinandos e a execução do treinamento propriamente dito.Convocação dos treinandosÉ muito comum o instrutor se defrontar com treinandos desmotivados e desinteressados, onde o instrutor terá que desfazer toda esta resistência. Isto acontece porque os treinandos não estão cientes da real importância do aprendizado contínuo.
Para que se minimize este problema ao se convocar um funcionário para um treinamento temos que ser criativos e inovadores, temos que aguçar a curiosidade do público alvo, e para isso, podemos: Deixar de lado aqueles velhos memorandos e passemos a usar um convite ou algo mais atrativo; Procurar conhecer os pontos fortes dos treinandos fazendo uma rápida reunião com seus superiores; Quando iniciarmos um programa de treinamento diga coisas agradáveis sobre o grupo. Esta atitude fortifica os treinandos; No início do programa deixe bem claro quais são os ganhos que os treinandos terão com a realização deste treinamento.
Os instrutoresSão aquelas pessoas que irão atuar na transmissão do conteúdo teórico e prático do programa de treinamento.
Para se definir um corpo de instrutores devemos analisar o currículo dos indicados, para verificarmos se são adequados para o programa, somente a partir destas análises convocaremos os instrutores.
Para que um programa de treinamento tenha sucesso o instrutor deverá estar preparado para atuar como um verdadeiro agente de mudança. A atuação deste que poderá garantir o alcance dos objetivos estabelecidos e o sucesso do treinamento.
O instrutor deve possuir algumas características básicas para que ele possa obter sucesso na transmissão de conhecimento. Vejamos algumas: personalidade: transmitindo segurança; conhecimento do assunto; habilidade para lidar com ambigüidades; motivado para a função; criar vínculo com o público; liderança: ter influência; habilidade em vender idéias; criativo; empatia: colocar-se no lugar do outro; ser ético nas relações, nos procedimentos e nas análises.
Avaliando os resultadosO que mais importará para a organização é estar ciente do tipo de retorno que o programa de treinamento irá trazer para a empresa. Portanto, ao terminar um treinamento devemos avalia-lo junto com os treinandos e checar posteriormente se ele trouxe realmente benefícios para a empresa.
Ao se investir em treinamento espera-se que haja "aumento de produtividade, mudanças de
comportamento, melhoria do clima humano na organização, redução de custos e de acidentes, rotação de pessoal, além de outros resultados" (TOLEDO e MILIONI, p. 89).ConclusãoO aumento da competitividade aliado ao contínuo e assustador avanço da tecnologia, faz com que as empresas passem a se preocupar com o freqüente aperfeiçoamento de seus funcionários.
Sendo assim, as empresas deverão se tornar verdadeiros "educandários", onde o gerente seja o educador, e os seus funcionários serão os educandos. Trazendo a tona o verdadeiro sentindo da educação, que é de desenvolver a capacidade física, intelectual, e moral do ser humano, levando este a se integrar e interagir com o meio que o cerca, podendo refletir criticamente sobre as mudanças ocorridas a sua volta e dessa reflexão tomar uma decisão e rumo a seguir.
Logicamente esta postura não será alcançada de uma hora para outra nas organizações, cabe aos profissionais de Recursos Humanos e verdadeiros agentes de mudança, fazer desse princípio uma realidade imprescindível para o sucesso das empresas.
Convém relembrar que o treinamento é um processo contínuo de aprendizagem elaborado e planejado pelos profissionais de Recursos Humanos com total apoio da alta gerência.
Vimos que um programa de treinamento envolve algumas etapas que devem ser seguidas para garantir o sucesso do treinamento, são elas: identificação do cliente, levantamento de necessidades, diagnósticos, elaboração ou planejamento, execução e avaliação do resultados obtidos com o treinamento. Elas não funcionam isoladas mais sim em conjunto umas com as outras, a folha em qualquer etapa pode por a perder todo programa. Assim, temos que encarar cada parte como sendo de vital importância para o sucesso do treinamento e para pleno alcance dos objetivos estabelecidos.
O responsável pelo programa deve empenhar-se ao máximo para fazer com que o treinamento se torne um investimento feito pela empresa e que após o seu término traga reais benefícios para a organização e seus funcionários.
A abrangência do papel do treinamento na empresa moderna não se restringe apenas em oferecer condição para que o empregado melhor se capacite ou se desenvolva, mas também, como força capaz de intervir na organização e no processo produtivo. Só entendendo assim, poderemos dar à empresa o que ela espera - força capaz de ajudá-la na árdua tarefa de maximizar resultados, minimizando os custos e otimizando os recursos humanos disponíveis, tornando-os mais eficientes e mais eficazes.

Jorge Eduardo de VasconcellosPós-Graduando em Gestão de Recursos Humanos na UGF
Bacharel em Administração de Empresas pela UGF E-mail:
ed.rh@mailbr.com.br
Tel: 596-7905
Bibliografia
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO. Manual de treinamento e desenvolvimento. 2ª edição, São Paulo: Makron Books, 1994.
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando pessoas. 2ª edição. São Paulo: Makron Books, 1994.
FARIA, Heloiza M. Nogueira. "Treinamento de recursos humanos como fator ou produtividade". In: Caderno Cândido Mendes, 1992.
FERREIRA, Paulo Pinto. Administração de pessoas: relações industriais. São Paulo: Atlas, 1992.
FEUILLETTE, Isolde. Recursos Humanos, o novo
perfil do treinador. São Paulo: Nobel, 1991.
FONTES, Lauro Barreto. Manual de treinamento na empresa. São Paulo: Atlas, 1975.
TOLEDO, Flávio e MILIONI, B. Dicionário de Recursos Humanos. 3ª edição. São Paulo: Atlas, 1986.
WULF, Katie. "Tecnologias multiplicam as formas do aprendizado". RH em Síntese. N. 18, set/out. 1998.